
Aquilo que nos dá prazer e força para continuar é
agarrem-se a nós pedindo colo, atenção, cócegas ou apenas uma careta.
No outro dia fomos à missa, estava lá um dos meus
“macaquinhos” (é neto de uma cozinheira aqui do Centro e esteve aqui refugiado
no período das cheias), quando me viu veio agarrar-se a mim, e durante metade
da missa fizemos caretas um ou ao outro, sem que ninguém nos visse. A
cumplicidade que criei com alguns deles é única."
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